A eficácia do Aesculaforce (Aesculus hippocastanum L) (castanheiro da índia) está científicamente estabelecida.
Melhora a tonicidade das paredes das veias. Estimula a irrigação sanguínea. Impede a exsudação nos tecidos assim como a formação de edemas.
Ajuda no caso de:
Varizes
Pernas inchadas
Pernas pesadas e dolorosas
Cãibras
Vénulas dilatadas
Repara as paredes venosas danificadas
Aesculus hippocastanum L.: A protecção natural das veias.
Entre várias principios activos, o castanheiro da índia contém principalmente Aescina, um principio eficaz. Combinado com outros compostos a aescina tem as seguintes propriedades:
Reforça o tónus venoso
Trava a hiperdilatação das veias
Reduz a permeabilidade e a fragilidade capilar
Pára as exsudações através das paredes venosas danificadas.
Porquê plantas frescas
– A estrutura natural da planta é preservada.
– Os métodos analíticos modernos confirmam que os preparados à base de plantas medicinais frescas são mais ricos em principios activos.
– Como consequência o poder curativo das plantas frescas é muito superior.
– A secagem e a armazenagem prolongada das plantas conduz a uma redução dos componentes voláteis.
O aparelho circulatório
O aparelho circulatório divide-se em 2 partes: o sistema arterial e o sistema venoso. As artérias transportam o sangue do coração para os órgãos. As veias desempenham o papel oposto, fazem refluir o sangue “usado” ou “azul” para o coração. Estes dois sistemas são ligados pelos capilares que permitem as trocas entre o sangue, os tecidos e as células do organismo. O coração bombeia o sangue usado das veias para os pulmões, para o oxigenar antes de o enviar novamente para as artérias.
As Veias
10% do sangue volta ao coração pelas veias superficiais ou cutâneas, e 90% pelas veias profundas.
As paredes das veias são finas e flexíveis. Muitas veias, particularmente as das pernas, são munidas de válvulas. Uma vez que o Homem tem uma posição vertical, o sangue presente nas veias das pernas deve contrariar a gravidade para poder subir para o coração. As veias das pernas são por conseguinte dotadas de múltiplas válvulas dispostas de quatro a cinco centímetros, que se abrem e se fecham novamente à passagem do sangue e impedem o refluxo do sangue para baixo.
A aspiração do sangue dos pés para o coração é o resultado de vários mecanismos. Assim, a compressão da abóboda plantar, a contracção dos músculos dos tornozelos e das coxas puxam o sangue para cima. Os movimentos respiratórios facilitam igualmente o trabalho e diminuem a pressão do tórax em cada inspiração. É por isso que caminhar é o exercício físico que permite limitar os riscos de insuficiência venosa.
Nos países industrializados, 20 a 30% das pessoas têm varizes.
A partir dos quarenta, uma mulher em cinco e um homem em dez já foram afectados.
95% dos casos são de varizes primárias.
As outras, varizes secundárias, prejudicam as veias profundas. As consequências são graves e comportam riscos de trombose venosa profunda e de tromboflebite.
Nos casos de varizes primárias, Primeiro as pessoas sentem dor, seguida de sintomas como edema, pernas pesadas, cãibras e pontadas.
Percentagem de sintomas sentidos:
Dor: Aproximadamente 70%
Edema: Aproximadamente 60%
Pernas pesadas: Aproximadamente 47%
Cãibras: Aproximadamente 39%
Pontadas: Aproximadamente 20%
As varizes resultam de uma dilatação das veias provocada pelo enfraquecimento das suas paredes. As válvulas não se podem fechar outra vez de modo completo permitindo o refluxo sanguíneo. O sangue acumula-se e estas veias perdem então a sua elasticidade e ficam tortuosas e fibrosas.
Complicações possíveis:
Eczema varicoso – erupção na pele, vermelhidão
Úlceras varicosas – não cura rapidamente, frequentemente crónico
Vermelhidão (edema) nos tornozelos – sobretudo no fim do dia
Ruptura de varizes – provoca uma hemorragia interna ou externa
Dermite ocre – pigmentação definitiva e anormal ao nível dos tornozelos
Flebite – inflamação da veia, podendo mesmo provocar uma embolia pulmonar
As hemorróidas são varizes das veias do ânus. A pressão nas veias na junção do recto e do ânus força a válvula e favorece o desenvolvimento de hemorróidas.
As veias dos testículos podem também tornar-se varizes. Este estado chama-se varicocelo.
As varizes podem aparecer também na região da vulva (varizes vulvares).
Factores de predisposição
Hereditariedade: em cerca de 2 em cada 3 casos, parece existir uma tendência familiar mas nenhum gene específico foi isolado para explicá-la.
Idade: a elasticidade das veias e a sua capacidade de se contraírem diminui com a idade. As veias têm então mais tendência para se danificarem.
Obesidade: as veias das pernas são suportadas pelos tecidos fibrosos situados exactamente sob a pele. O excesso de tecido adiposo não oferece um apoio suficiente e permite que as veias se distendam.
Estar de pé ou sentada muito tempo: agrava o combate contra a gravidade.
Pressão: uma vez que a parede das veias é fina, qualquer aumento de pressão entre elas causa a sua distensão. Esta pressão pode resultar da gravidez, de um excesso de peso ou da obstipação.
Hormonas: as mulheres correm mais riscos devido às flutuações hormonais no período premenstrual, na gravidez e na menopausa, que enfraquecem as paredes venosas. A pílula anticoncepcional é posta em causa.
Consumo de álcool e tabaco.
Os sinais clínicos de insuficiência venosa crónica (IVC) podem ser classificados em 3 fases, de acordo com a gravidade.
Fase I: Fluxo sanguíneo obstruído ao nível dos tornozelos, sem afectar a pele.
Fase II: Sinais de obstrução do fluxo sanguíneo aos tornozelos, com afecção de pele como uma mudança de coloração, indurações ou eczema.
Fase III: Úlceras
Primeiros sintomas:
- Dor nas pernas
- Cãibras nocturnas nas pernas
- Pernas pesadas
- Vermelhidão, pontadas, sensação de queimadura
- Impaciências nocturnas
- Sintomas avançados
- Veias azuladas, dilatadas e dolorosas
- Veias rebentadas
- Protuberâncias isoladas ou em rosário ao longo
- das veias
- Inchaço dos tornozelos (edema)
- Eczema e úlcera sobre as pernas
- Coloração amarelada ou acastanhada na pele, em particular nos tornozelos
As tromboses, ou seja a coagulação do sangue no sistema circulatório, formam-se geralmente nas veias. O sangue tem tendência para coagular quando a circulação diminui. O sangue que repousa nas varizes sinuosas circula lentamente e apresenta por conseguinte um maior risco de coagulação.
As tromboses venosas, o “coágulo na perna”, são caracterizadas pela coagulação do sangue nas vias cava dos músculos das pernas. Entre os factores de predisposição, conta-se o estar de pé prolongado, a imobilidade, a obesidade, a pílula contraceptiva e a idade.
Quando as veias trombosadas sofrem uma inflamação, dão lugar a uma tromboflebite. Quando uma veia comporta um coágulo de sangue, os tecidos vizinhos sofrem uma inflamação, levando à exsudação do sangue das veias. Na sequência da desvitalização dos tecidos, pode produzir-se uma inflamação e uma infecção.
A presença de coágulos sanguíneos na rede venosa profunda pode levar à embolia pulmonar (circulação de coágulos, designada embolia, através da corrente sanguínea que posteriormente se depositam na artéria pulmonar. É um estado grave que é necessário tratar o mais depressa possível.
Sintomas:
- Dor na região inflamada e sensibilidade ao toque
- Vermelhidão, inchaço da zona afectada
- Febre, mau estar geral
- Factores de risco
- Ter varizes
- Gravidez
- Permanecer em pé durante longos períodos
- de tempo
- Cateteres
- Utilização de drogas injectáveis
Aesculaforce (Aesculus hippocastanum L) (castanheiro da índia) é um produto da marca Avogel representada em Portugal pela Natiris