O que é?
Glucomanano é um açúcar feito a partir da raiz da planta konjac, que tem sido utilizada durante séculos tanto na culinária como na medicina tradicional oriental. Vulgarmente ultilizado no Japão, China e sudeste asiático, onde é vulgarmente apelidado de “a vassoura dos intestinos” – o que lhe dá uma boa ideia de como funciona. A sua raiz é usada para fazer massas, tofu e snaks. Na medicina tradicional, um gel preparado a partir da sua farinha é utilizado para inúmeros problemas de saúde. Recentemente o glucomanano foi introduzido no mundo ocidental (Europa e Estados Unidos) como um suplemento ou aditivo alimentar.
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Modus Operandi
Sem produtos químicos, medicamentos estranhos, ou aditivos, o glucomanano é considerado um “produto seguro”. É uma fibra alimentares solúvel constituída por polissacáridos não digeríveis pelo organismo humano e com capacidade para absorver grandes quantidades de água, formando um gel. Estas provocam o aumento da viscosidade dos alimentos, o que retarda o esvaziamento gástrico e dificulta a passagem do conteúdo resultante da digestão para o intestino. O resultado traduz-se por uma diminuição da absorção da glicose, com redução dos picos de glicemia e, consequentemente, um melhor controlo glicídico e uma diminuição da absorção das gorduras. São facilmente fermentadas pelas bactérias da flora do cólon, produzindo ácidos gordos de cadeia curta (SCFA), diminuindo a secreção hepática de colesterol, de glicose e as concentrações séricas de ácidos gordos livres.
Glucomanano e a perda de peso
Devido ao efeito altamente saciante que o consumo desta fibra proporciona, é especialmente aconselhado em casos de excesso de peso e obesidade. Foi reconhecido pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) que o glucomanano apresenta um efeito bastante positivo na perda de peso, através da avaliação de diversos estudos. De acordo com o estudo Wash e tal. 1984, por exemplo, pegou-se numa população de 20 indivíduos, em que metade foi administrada com 1g de glucomanano, enquanto a outra metade apenas foi sujeita a placebo, mantendo ambos os grupos com os mesmos hábitos e rotinas. Após 8 semanas o grupo ao qual foi administrado glucomanano, apresentou valores de perda de peso muito mais baixos comparados com o grupo placebo.
Como consumir?
Tome glucomanano três vezes por dia para complementar uma dieta saudável. Pode obtê-lo de três maneiras diferentes:
- Pó: Adicionar glucomanano em pó nos alimentos e bebidas favoritas, desde molhos a smoothies por exemplo.
- Arroz, Massa ou Noodles (também chamados de shirataki): Pode encontrar macarrão feito de glucomanano on-line ou em lojas de alimentos naturais. Há evidências de que a mastigação de glucomanano ajuda a aumentar a perda de peso.
- Suplemento: Por conveniência, também pode tomar este inibidor de apetite em forma de cápsula.
Porquê introduzir glucomanano na alimentação?
O glucomanano é um óptimo substituto dos tradicionais hidratos de carbono que tantas vezes comemos à refeição. Não apresenta um valor calórico elevado, aliás, praticamente não possui calorias, sendo por isso, bastante adequado a diabéticos ou pessoas que queiram perder peso sem passar fome, ou grandes restrições alimentares. Além disso, ao contrário da maioria dos restantes hidratos de carbono, o glucomanano não deriva de nenhum cereal com glúten, tornando-se assim um complemento ideal para celíacos.
Pode ser tomado de várias maneiras, quer seja na forma de massa, noodles ou arroz. No entanto, para obtermos valores de dosagem ideais, teria de fazer uma ingestão ligeiramente abusiva destes alimentos. Assim sendo, para obter resultados com maior rapidez e facilidade, aconselho o uso de saquetas contento um concentrado em pó deste maravilhoso componente que está a revolucionar a maneira de perder peso e adelgaçar a cintura, reduzindo o seu volume de ingestão, mas aumentando a sua eficácia. Por exemplo, 3 pequenas saquetas podem equivaler a 2 pratos cheios de massa de glucomanano.
Por todos estes motivos, este é sem dúvida um alimento ao qual devemos prestar atenção, e cada vez mais torná-lo uma peça chave no nosso quotidiano alimentar.